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Esteves Alves e Carvalho, LDA. e Strawgen, LDA. juntas na proteção do meio ambiente
As palhinhas de plástico têm sido um dos principais agentes nocivos na poluição dos oceanos. Não têm faltado campanhas de sensibilização à população e às indústrias, mas os resultados ficam ainda muito além do que seria desejado.
Entre os plásticos de maior impacto, encontram-se os descartáveis. Estes incluem palhinhas, garrafas de água, sacos de supermercado e a maior parte das embalagens alimentares. O plástico, feito à base de petróleo, não é biodegradável. Por isso, depois de uma única utilização é enterrado ou é despejado em águas que vão parar ao oceano e, apesar de não ser capaz de se decompor em substâncias naturais, o plástico degrada-se e transforma-se, ao longo dos anos, em pequenas partículas, intituladas de “microplásticos”.
Segundo o Parlamento Europeu, 69% a 81% dos microplásticos encontrados nos oceanos provêm deste tipo objetos. Em 2017, a Organização das Nações Unidas divulgou que havia, à data, 51 biliões de partículas microplásticas nos mares, 500 vezes mais do que estrelas na nossa galáxia. Já foram encontrados em alimentos e bebidas e até em animais marinhos, como o peixe que consumimos. Este número poderá aumentar cada vez mais, caso não sejam empregues medidas adequadas. O perigo dos microplásticos bate-se com os aditivos químicos que contêm, possivelmente tóxicos para todo o ecossistema, incluindo os animais e as pessoas.
Além disso, as emissões de dióxido de carbono emitidas durante o ciclo de vida dos materiais de plástico, que são libertadas desde a sua produção até ao processo de reciclagem, ameaçam o planeta contribuindo para a crise climática para a qual atualmente todos somos alertados. São um dos principais agentes do chamado “efeito estufa”, muito responsável pelo aquecimento global. Estima-se que, ao ritmo do crescimento atual, as emissões anuais oriundas do plástico possa crescer para mais de 2.75 biliões de toneladas, até 2050. Por isso, torna-se imperativo que as indústrias se responsabilizem pelo nosso planeta e procurem soluções mais amigas do ambiente.
Assim, a Esteves Alves & Carvalho, LDA. orgulha-se de fazer parte desta mudança, em parceria com a Strawgen, LDA., no embalamento em papel, de palhinhas feitas à base de arroz – também elas “eco-friendly”. A Strawgen procura ser uma das pioneiras neste setor, visando sempre salvaguardar e preservar o meio ambiente, mas sem nunca deixar de satisfazer as necessidades dos seus clientes, procurando dar resposta aos desafios atuais. Foi com base neste pensamento que a Strawgen e a EAC viram que tinham algo em comum: inovar mantendo a qualidade e protegendo o meio ambiente. Tal como refere Ivo Gouveia, Diretor da Strawgen:
“A ideia é sermos os grandes pioneiros neste ramo acrescentando a inovação do embalamento unitário. Queremos levar ao mercado palhinhas que fossem 100% ecológicas e que satisfizessem a necessidade de estas serem descartáveis sem prejudicar o ambiente. “
Em parceria com a Esteves Alves & Carvalho, foi possível encontrar um equipamento que permitisse alcançar esse objetivo mantendo a identidade de quem pretende usufruir dos serviços de um equipamento como este:
“Com esta máquina é possível acrescentar um toque personalizado do nosso cliente, uma vez que podemos colocar vários logos no invólucro.” Ivo Gouveia.
Entre os plásticos de maior impacto, encontram-se os descartáveis. Estes incluem palhinhas, garrafas de água, sacos de supermercado e a maior parte das embalagens alimentares. O plástico, feito à base de petróleo, não é biodegradável. Por isso, depois de uma única utilização é enterrado ou é despejado em águas que vão parar ao oceano e, apesar de não ser capaz de se decompor em substâncias naturais, o plástico degrada-se e transforma-se, ao longo dos anos, em pequenas partículas, intituladas de “microplásticos”.
Segundo o Parlamento Europeu, 69% a 81% dos microplásticos encontrados nos oceanos provêm deste tipo objetos. Em 2017, a Organização das Nações Unidas divulgou que havia, à data, 51 biliões de partículas microplásticas nos mares, 500 vezes mais do que estrelas na nossa galáxia. Já foram encontrados em alimentos e bebidas e até em animais marinhos, como o peixe que consumimos. Este número poderá aumentar cada vez mais, caso não sejam empregues medidas adequadas. O perigo dos microplásticos bate-se com os aditivos químicos que contêm, possivelmente tóxicos para todo o ecossistema, incluindo os animais e as pessoas.
Além disso, as emissões de dióxido de carbono emitidas durante o ciclo de vida dos materiais de plástico, que são libertadas desde a sua produção até ao processo de reciclagem, ameaçam o planeta contribuindo para a crise climática para a qual atualmente todos somos alertados. São um dos principais agentes do chamado “efeito estufa”, muito responsável pelo aquecimento global. Estima-se que, ao ritmo do crescimento atual, as emissões anuais oriundas do plástico possa crescer para mais de 2.75 biliões de toneladas, até 2050. Por isso, torna-se imperativo que as indústrias se responsabilizem pelo nosso planeta e procurem soluções mais amigas do ambiente.
Assim, a Esteves Alves & Carvalho, LDA. orgulha-se de fazer parte desta mudança, em parceria com a Strawgen, LDA., no embalamento em papel, de palhinhas feitas à base de arroz – também elas “eco-friendly”. A Strawgen procura ser uma das pioneiras neste setor, visando sempre salvaguardar e preservar o meio ambiente, mas sem nunca deixar de satisfazer as necessidades dos seus clientes, procurando dar resposta aos desafios atuais. Foi com base neste pensamento que a Strawgen e a EAC viram que tinham algo em comum: inovar mantendo a qualidade e protegendo o meio ambiente. Tal como refere Ivo Gouveia, Diretor da Strawgen:
“A ideia é sermos os grandes pioneiros neste ramo acrescentando a inovação do embalamento unitário. Queremos levar ao mercado palhinhas que fossem 100% ecológicas e que satisfizessem a necessidade de estas serem descartáveis sem prejudicar o ambiente. “
Em parceria com a Esteves Alves & Carvalho, foi possível encontrar um equipamento que permitisse alcançar esse objetivo mantendo a identidade de quem pretende usufruir dos serviços de um equipamento como este:
“Com esta máquina é possível acrescentar um toque personalizado do nosso cliente, uma vez que podemos colocar vários logos no invólucro.” Ivo Gouveia.
Veja 9 Razões para rejeitar os plásticos descartáveis:
- É feito de combustíveis fósseis.
- Enormes emissões de dióxido de carbono.
- Ainda cá estarão daqui a centenas de anos.
- Apenas uma pequena percentagem é reciclável.
- Intoxica as comidas e bebidas.
- Causa disrupção hormonal e cancro.
- Polui os nossos oceanos.
- Mata animais marinhos e pássaros.
- Passa a fazer parte da nossa alimentação.
Siga as 4 palavras de ordem:
- Reduza.
- Reúse.
- Recicle.
- Eduque.
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