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EACTECH celebra o Dia da Produção Nacional

A 26 Abril, celebra-se o Dia da Produção Nacional, e na EACTECH esta é uma data com significado! Especialmente, porque o nosso core reside na implementação de tecnologias de produção industrial nos setores alimentar, têxtil e farmacêutico portugueses. Ao potenciarmos-lhes os melhores equipamentos e o acompanhamento de manutenção adequado, estamos a contribuir para a valorização da produção “made in” Portugal. Aliás, este é também o objetivo preconizado pela Assembleia da República aquando a instituição, em 2011, do Dia da Produção Nacional.

Sensibilizar para a Produção Nacional

Podemos dizer que a palavra-chave associada ao Dia da Produção Nacional é sensibilização. Sensibilizar o mercado português para a importância sócio-económica do produto nacional. Para nós, promover a capacidade produtiva e criativa das empresas portuguesas nossas parceiras é crucial! E afirmar a produção nacional nos mercados externos, tornando-a mais competitiva, faz parte da nossa missão. A todos dizemos, valorizemos o que é nosso!

O que é nacional é bom! E a produção têxtil portuguesa é premium! Algo que podemos atestar com toda a certeza. Os 21 anos de experiência ao mais alto nível no setor têxtil permitem-nos sustentar tal afirmação! De facto, na EACTECH temos testemunhado não só o crescente investimento em melhorias tecnológicas, como também, a aposta na produção de máxima qualidade por parte desse setor.

Nesta linha, consideramos que o Dia da Produção Nacional é o momento oportuno de prestar o devido reconhecimento aos nossos parceiros da indústria têxtil. Dos fios às malhas. Dos tecidos aos bordados. Do vestuário aos têxteis-lar. Num momento difícil de pandemia, eles têm sido exemplos de resiliência e disrupção. De adaptação e inovação permanente. Sobretudo de coragem. De muita vontade de continuar a produzir bem e a cuidar melhor dos seus colaboradores. Apostando em tecnologia de vanguarda, equipamentos mais seguros, que agilizam operações produtivas e aumentam a qualidade do produto final. Uma produção capaz de fazer face a um mercado cada vez mais competitivo. Somos verdadeiramente gratos por ter parceiros deste calibre. Eles sabem quem são!

O compromisso da EACTECH no Dia da Produção Nacional

A EACTECH aproveita este Dia da Produção Nacional para reforçar o valor das empresas portuguesas e promovê-las, cá e além-fronteiras. Acima de tudo, é importante que o mercado  português reconheça a excelência da produção nacional. Por outro lado, também é fundamental que, internacionalmente, a produção nacional seja distinguida pela sua capacidade inovadora e criativa, e qualidade premium. Portugal tem indústrias competitivas. E não são só no campo da tecnologia e da informática, do design e decoração, ou do calçado. Também no setor farmacêutico, alimentar e têxtil têm ocorrido investimentos na atualização do seu parque industrial face aos desafios do mercado. Este último, o têxtil, em particular, tem vindo a renovar-se e a inovar-se com maior rapidez. Otimizar é agora para este setor palavra de ordem! E quem melhor do que o nosso CEO, Raúl Alves, para falar-nos um pouco mais sobre esta evolução da indústria têxtil nacional?
 
Raúl, na sua opinião, o que distingue a nossa indústria têxtil da produção que é feita lá fora? E, particularmente ao nível das indústrias têxteis presentes no concelho de Barcelos?
A rapidez. Somos céleres face aos desafios produtivos. E temos uma capacidade de reação mais agressiva que a maior parte dos países. Isto, sem dúvida, é algo que distingue-nos pela positiva. Sobretudo, em resposta a pedidos de encomendas de menores quantidades. Para encomendas de maiores quantidades ainda temos um longo caminho a percorrer. 

Para si, qual foi o maior desafio que a pandemia colocou ao setor têxtil? Em particular no nosso concelho? E de que forma a EACTECH apoiou os seus parceiros deste setor na ultrapassagem desta situação?
Com a pandemia houve indústrias têxteis em que as encomendas praticamente caíram. As lojas fecharam e sem possibilidade de venda online as quebras foram muitas. Porém, uma minoria manteve-se mais ou menos estável em termos de produção. Refiro-me àquelas indústrias têxteis cujos clientes estavam preparados para a venda online. Para estes, a pandemia acabou por tornar-se uma grande oportunidade.

Para podermos ajudar as indústrias que mais sofreram com as quebras, sentimos necessidade de reinventar-nos. Reajustámo-nos às novas necessidades de mercado, e assim conseguimos apoiar as indústrias têxteis na sua readaptação à produção de um novo produto. Rapidamente convertemos-nos ao desenvolvimento de máquinas de máscaras cirúrgicas e de máscaras KN95. Em tecido descartável e não descartável. Esta foi uma aposta certeira! Possibilitou o abastecimento do mercado interno e externo com soluções inovadoras e à medida das necessidades dos nossos parceiros. Isto permitiu-lhes manterem-se competitivos, com um produto que escasseava no mercado nacional.

Quais as soluções tecnológicas mais procuradas pelos nossos parceiros do setor têxtil?
Neste momento, sentimos uma maior procura a nível das unidades de produção automática. Desde máquinas de pregar bolsos, máquinas de pregar colarinhos, máquinas de pregar cintos, máquinas de bainhas, entre outras. No fundo equipamentos que garantem maior rapidez e agilidade operacional, bem como uma excelente qualidade do produto final.

De que forma a EACTECH diferencia-se como parceira no setor têxtil?
Internamente, procuramos ter sempre equipamentos em stock. Isto dá-nos uma margem de resposta mais eficaz e mais eficiente face aos desafios que o setor têxtil (e outros) nos coloca. Nunca dizemos que não! E entregamos on timing, sem falhas. Por outro lado, desenvolvemos soluções customizadas. Adequamos e integramos os equipamentos às linhas de produção de forma a otimizá-las. Queremos acrescentar valor aos nossos parceiros, e sabemos que isso só é viável com soluções à medida.

Como vê o futuro do tecido empresarial têxtil nacional, em especial no nosso concelho?
Acredito que, com o panorama internacional que se vive atualmente, temos muito a ganhar com exportações para a Europa. O mercado de consumo está a reinventar-se! Nunca antes valorizou-se tanto a produção local e europeia. Mas o consumo nacional não chega. A nossa indústria têxtil precisa de apostar na exportação para mercados maiores. Mercados que exigem qualidade e reconhecem a produção sustentável e os materiais de alta qualidade. E isso é notório em indústrias de produção mais pequena. Aliás, como já o disse anteriormente, somos muito competitivos em pequenas produções! Produzimos rapidamente e com muita qualidade, e isso pode fazer toda a diferença para crescer e fazer face à concorrência. É assim que a nossa indústria irá manter-se ativa e em continuo crescimento!

Neste Dia da Produção Nacional, que mensagem gostaria de deixar aos nossos parceiros do setor têxtil?
Uma mensagem de coragem. Coragem para arriscar. Em serem audazes. Destemidos no investimento em tecnologia de ponta. Acredito que essa é a chave para aumentar a produtividade, mantendo (ou até mesmo melhorando) a qualidade do seu produto. Mais produção e maior rentabilidade. Só ao apostarem em tecnologia é que conseguirão manter a competitividade num mercado cada vez mais global e disruptivo. (Aliás, isto é válido para qualquer outra indústria!) E nós estamos cá para acompanhá-los nessa jornada evolutiva!
 
Assim, celebramos o Dia da Produção Nacional com os nossos parceiros. Unidos pela coragem e resiliência. Reconhecendo o seu empenho e exemplo. Apoiando-os na superação de novos desafios e ajudando-os a ir mais longe. A todos os nossos parceiros, sem exceção, o nosso muito obrigado! 

 

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FOTOGRAFIAS
© Esteves Alves e Carvalho, Lda. - Direitos Reservados.